quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Erga a cabeça

Tem dias que nada da certo.

Sabe aqueles dias que já começam mal mesmo antes de começar? Imagina. São onze da noite e você acabou de ter uma daquelas brigas com a sua namorada na qual ou você ou ela desligam o telefone sem paciência. Entendeu? O dia já começa mal antes mesmo do passar a meia noite; é um preludio de que um dia longo está por vir.
Como se não bastasse, você acordo no dia seguinte de manhã e bate com o pé na quina da mesa; isso porque você estava cheio de sono porque o sue irmão não dormiu a noite toda e, portanto, ficou perambulando pela casa em busca de alguma atividade.
Para piorar, vocês saiu de casa quase de madrugada e estava chovendo pouco. Você, teimoso como é, falou que  não ia levar nem guarda chuva ou agasalho porque  tempo ia abrir denovo. Adivinha? DOIS minutos depois de você sair do seu prédio, a chuva aumentou e não parou mais. Você chegou tão molhado que as pessoas no corredor olhavam com você com cara de pena. E são 8 horas; você ainda vai ter que aguentar dois terços do dia. E, só pra lembrar, pode esperar que você ainda vai voltar a discutir com a sua namorada.

Então, o que fazer nesses dias? Muitos ficariam desanimados, desmotivados ou sem vontade de contar uma bela canção, como diria o meu amigo Joseph Climber. Mas não! Nada de ficar cabisbaixo esperando o pior...é nessas horas que você ergue a cabeça. Sim, meu amigo, erga a cabeça! Afinal com ela erguida é mais fácil voltar pra casa e dormir esperando o dia terminar.
Tem dias que não são pra levar a serio.

Boa Noite e siga esse conselho; você vai ser muito mais feliz. Rs

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Julgue-me pelo o que eu sou

Cada vez mais eu admiro as pessoas que se mostram ser quem são e não se importam com a opinião das pessoas ao redor. Sou contraditório ao dizer isso, afinal sou um falso moralista que critica os hábitos dos outros como todo mundo, mas fazer o que? Sou humano também.

Recentemente uma pessoa assumidamente racista e a minha reação não foi das piores: "Te admiro por ter a coragem de admitir isso", disse eu. De fato, isso me levou a pensar em quanto somos julgados toda a hora e quanto de nós escondemos. Hoje, na aula de Literatura escutei do professor que todo homem tem 3 tipos de curriculluns: aquele que deseja, aquele que revela e aquele que esconde. Se deseja, porque não revela? Julgamento do publico, é claro. E esse julgamento é tão grande que muitos artistas usaram sua obra pra contar segredos ou falar certas opiniões.

É por isso então que dessa vez eu não vou criar lições de moral nem nada, vou escrever um pouco sobre gostos, afinal não sou um artista, pra compor grandes obras me revelando.
Então lá vai: Pra começar, se você realmente me conhece, sabe que eu gosto muito de Anime e Mangá. Não são quaisquer desenhos, comparáveis pro exemplo aos super-heróis da Marvel que são totalmente sem emoção. gosto principalmente daqueles que fogem da linha shounen e tem varias mensagens para mostrar, como Steins Gate (que alias eu recomendo xD)
Gosto também de musica clássica e algumas coisas diferentes da minha época, tipo Frank Sinatra, além de curtir alguns sambas já que apesar de ser criado em Portugal, cresci ouvindo esse estilo de musica. Gosto também de algumas coisas consideradas bandinhas, sejam brasileiras ou internacionais.
estilo de filme eu gosto de todos, desde que tenha uma história bem desenvolvida. E, além do mais, confesso: gosto de school time. As vezes me paro vendo qualquer serie babaca que tenha colegial ou algo do tipo.
Sou um pouco Nerd também e passei boa arte do meu ensino médio jogando RPG, o que alias é fato: Eu adoro interpretação. Me amarro em star wars também (Foto)

Pronto, agora ao menos nessas coisas, vocês já sabem meu gosto e podem me julgar pelo o que sou e não pelo o que pareço ser. De resto, mais alguma coisa, é só perguntar. =)
Pra que esconder?

Boa noite

domingo, 21 de agosto de 2011

O mundo e os seus rolos

Tirei um tempo para ficar calado. Nao mais escrevi ou falei o que penso. Se a palavra é de prata, o silencio é de ouro e os dois juntos são de platina; uma combinação perfeita. - Ouvir mais e falar apenas o necessário. 
enfim, vamos ao texto:

Há muito queria escrever sobre isso. Cresci acompanhando turma da Mônica (sim, é portugal é um grande sucesso) e dentre os personagens eu lembro bastante das histórias em que o Rolo chegava num shopping ou num parque para "conhecer gente nova". Tendo visto isso, comecei a relacionar com os dias de hoje. Será que isso é possível? Eu tenho a impressão de que não. vejo três opções pelas quais vou ser tachado: A) Ladrão, B) Maníaco sexual e C) Pedinte. 
A partir desse ponto, eu pensei: Como conhecer gente nova hoje em dia? A primeira opção que me vem a cabeça é a de colega. Seja de trabalho, de faculdade, de curso, enfim! É a forma mais eficaz de se conhecer alguém  já que necessariamente é necessário ter um contacto com essas pessoas. 
A segunda é relacionada à primeira; Amigos apresentados pelos seus amigos - que chato! Não da pra sair desse ciclo? dependendo do tamanho dos lugares que frequentamos, eles acabam por ser os mesmos, ainda!
O que quero dizer é simples: Porque? Tenho questionado isso de forma pratica e, felizmente, os resultados têm sido bem positivos. Que tal tentar também? Ou não é bom conhecer gente nova? 

Tente também, afinal o mundo é bem contraditorio nesse sentido, já que, apesar dessa desconfiança para com o novo do ser humano atual, vivemos no mundo da internet, na qual é facil manter contacto com pessoas novas. 
Porque nao, entao, tomar proveito disso?

That`s it
Boa Noite

quarta-feira, 22 de junho de 2011

A vida é uma só?

Sim, a vida é uma só. Mas quantos de você existem dentro dela? Quer dizer, você é a mesma pessoa 24h por dia? Com toda a certeza que não.

Somos influenciados todos os dias por lugares e pessoas à nossa volta. Nos qualificamos através de referenciais. Na escola você aluno, em casa você é filho, para seu amigo você é amigo e assim somos rotulados. O problema é que não é só o rótulo que muda, mas muitas vezes a própria personalidade. Quer um exemplo, você em pré-adolescencia, agia exatamente da mesma forma com seus amigos mais próximos e com os seus pais? Muito provavelmente 2% da população responderiam que sim, mas é excessão e, como tal, foge à regra. Mas o exemplo dado é extremo. Dependendo do lugar no qual você conheceu determinada pessoa, suas atitudes com ela vão ser diferentes; não tem jeito. A partir disso, eu pergunto: e se você tiver que agradar dois desses grupos ao mesmo tempo? O maior pecado que você pode cometer com um amigo é a indiferença. Logo depois o descaso.
Enfim, escrevo esse texto porque ando observando o comportamento de algumas pessoas a minha volta e, muitas delas, simplesmente conseguem mudar da agua pro vinho em questão de segundos dependendo das pessoas à volta. Num primeiro momento eu critiquei bastante essa atitude, mas agora parei pra refletir: será que devemos ser todos iguais em todos os momentos? Melhor que isso: será que é possível? Para mim, sinceramente não. Só temos que ser justos com quem gostamos, sem parecermos ignorantes ou despreocupados.

Dito isso eu deixo o texto em aberto com duas perguntas e eu espero que vocês me respondam seja em comentário ou em qualquer outro lugar: 

1- Quem é você? Realmente é possível responder isso?
2- Quem é você em relação a mim? Não ficou mais fácil responder?

Só isso por hoje e já ta até demais. Vamos ver se agora, de férias, eu consigo escrever mais.
Boa Noite a todos =)

Você pediu: As perguntas mais abstratas do universo

Você pediu pra eu falar sobre amor e eu estou tentando há mais de 2 semanas escrever sobre esse assunto tão abstrato. Confesso que é de longe o pedido mais complicado que me fizeram, mas vou tentar.

Em primeiro lugar, o que é o amor? Essa pergunta é totalmente abstrata e impossível de se responder. Não há um simplesmente uma definição clara como num dicionário. Muitos poetas tentaram, mas o que mais respondeu chegou a mesma conclusão que dei encima: Um sentimento contraditório, segundo Luís de Camões.
Como saber se está gostando de alguém? Mais uma vez uma pergunta complicada. Dizem que apenas quando uma pessoa está desse jeito sabe definir. Alguns, como por exemplo eu,se mordem de ciumes de tudo e evitam falar coisas idiotas mas, no fim, tudo que sai parece tão estúpido. Outros, como alguns exemplos, ficam numa bipolaridade constante, culpando a pessoa de tudo que acontece - das atitudes que NÃO toma pra resolver o problema DELA. (Sim, minha cara amiga que me pediu esse texto; isso é pra você xD)
Será que é a pessoa certa? Serio...o que é a pessoa certa? Uns se envolvem mais, outros menos. Somos todos diferentes e é isso que é interessante. Não gosto do conceito de certo; Não acredito em alma gêmea. Para mim é certo enquanto durar, afinal, caso der errado, ao menos alguma coisa você vai aprender com essa experiência. C'est la vie!
O que fazer? Mais uma pergunta sem resposta. Tem gente que acredita nessa questãoda pessoa certa e por isso recorre ao ascetismo. Lembro claramente de um amigo que dizia que, quando se apaixonava "pela pessoa errada", chegava no quarto, apagava a luz, ligava o ventilador e tentava fazer uma terapia psicológica com ele mesmo através do mantra "Eu não gosto dela!". Um pouco exagerado, mas era uma das saídas dele.
Alem disso, você tem aqueles que são totalmente racionais e tentam não pisar em ovos até ter certeza, outros que se declaram e outros vários tipos! Realmente é abstrato. Particularmente sou adepto de analisar os fatos antes de avançar, mas não vem ao caso.

Então, o que eu posso falar? Não faz sentido, fulana. Não há resposta e eu venho falando isso pra você todo santo dia. A pergunta "O que eu faço!?" não faz sentido para um terceiro como eu, ou outro. Lembra do filme "Hitch, conselheiro amoroso"? O personagem interpretado pelo Will Smith só conseguia aconselhar alguém baseado em informações do quotidiano dos dois; isso serve pra todo mundo, na minha humilde opinião.

É isso, minha cara. Como eu já te falei, não há uma definição e não tem lógica. E só por isso é tão valorizado pelo ser humano em geral.
Boa Noite.

domingo, 5 de junho de 2011

De volta às "Esteriotipizações"

Recentemente fui fazer um trabalho de radio novela na faculdade e, como esperado, pediram pra eu fazer um português. Ok, interessante até mesmo para mim que não tenho o habito de falar tanto com o sotaque de antes. Enfim, o que eu achei engraçado é que o meu sotaque foi simples demais pra fazer o personagem, portanto um amigo, brasileiro, acabou por terminar o trabalho.
Aí aconteceu algo bem interessante do meu ponto de vista, começou uma discussão sobre se existe ou não esse sotaque forçado que eles queriam que eu fizesse. Tirando todas as partes maçantes da conversa, teve um trecho que me chamou a atenção:

"Como é que não existe se eu já escutei e não entendi nada!?"

A resposta a essa pergunta é mais simples que parece. Seu ouvido está acostumado a relacionar a sátira do sotaque português, ao português como um todo. Muito culpa da dublagem, sinceramente, mas nem vou entrar nesse ponto (quem sabe um dia eu faça um texto só sobre dublagem).
O ponto aqui é o seguinte: Não é só porque o Brasil é um país continental que dentro dele se possui vários idiomas; os outros também têm. O que vocês costumam chamar de sotaque "português" é uma mistura do sotaque dos arquipélagos portugueses (Madeira e Açores que possuem sotaques bem fechados e pra dentro) com as sátiras que foram montadas.

Então, eu proponho um exercício semelhante; procurei no google algum português imitando brasileiro e, com alguma dificuldade, acabei achando. Ta aí o resultado:

Claramente esse vídeo mostra o que é o estereótipo. Brasileiro, você é, para o resto do mundo, Carioca (não tinha reparado isso? você não viu "Rio"? xD). Agora, essa imitação, está boa para vocês? Mais que isso, você de outro estado, se identifica com essa pronuncia?
É...como pensei. Basta até ver o conteúdo dos poucos comentários que o vídeo teve no YouTube! Algumas pessoas com quem falou falaram inclusive que "era uma vergonha e uma falta de respeito". Caso encerrado! Rs
Para você que achou que esse vídeo tem tom de critica, eu não acho vergonhoso, como alguns amigos meus disseram ao ver o vídeo. Acho até engraçado; me divirto. Só não espere o mesmo sotaque de mim! Rs

Felizmente esse texto veio na época certa. "Rio"e "Velozes e Furiosos 5" trouxeram várias caracteristicas esteriotipadas ao Brasil que a maioria dos brasileiros não gostou.
Enfim, mensagem passada!

Enfim, está tarde e hoje é domingo e, eu não gosto muito mas, é dia de banho. Alias, minha mãe fez uma bacalhoada e mais tarde temos que dançar o vira.
Por essas e por outras então, oh pá, boa noite a todos, ora pois! Rs

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Pela quinquagésima vez, "O Monstro de Realengo"

Vamos direto ao ponto, afinal muitos rodeios já se fizeram sobre essa história e eu acredito que a imagem em si já dê a ideia central do texto.
Todos ouviram exaustivamente essa semana sobre o tal "monstro de Realengo". Para quem não entendeu até então, se juntarmos todas as informações veiculadas em todas as mídias, realmente o personagem principal dessa história (não só ele como ela ao todo) fica monstruoso. Quer ver?

"Um jovem de vinte e três ou vinte e quatro anos, Wellington Menezes,  entrou numa escola na zona oeste do rio (meia hora depois de TV globo você descobre que é Realengo) e matou treze, embora viessem a ressuscitar e acabado por morrer depois. Depois de causar terror dentro da escola, o jovem se suicidou com um tiro fatal de um policial que, posteriormente, viria a ser chamado de herói.
Não se sabe exatamente o motivo da revolta do jovem. Foi informado apenas que o "Monstro" tinha AIDS e era um garoto normal, respeitado por todos que sofria de bullying pelos seus colegas. Wellington também deixou um vídeo, um álbum inteiro de fotos nas quais ele aparece carregando várias armas e muitas...MUITAS cartas. Wellington deixou também vários vídeos e um longa contando a sua trajetória (não viu essa parte? Espera só! Ou ninguém lembra do "174"?).
As armas do crime foram vendidas por um chaveiro traficante e também na Internet, num site de livre mercado. Não se sabe exatamente a identidade da pessoa que vendeu as armas para Wellington, mas até agora temos 120 suspeitos, sendo que 3 estão em julgamento.
Para mais informações, desligue a TV porque lá você só vai encontrar imagens das mães das vitimas gritando no enterro ou discussões absurdas sobre armamento nas escolas ou perfil psicológico de um psicopata. Se você acha isso viável, há, na Internet, outro passeio sensacionalista para a sua diversão: As comunidades que dizem divulgar os perfis das vítimas do massacre." 

Vergonha da mídia. Só isso; autoexplicativo.
Para quem achou isso um texto desrespeitoso e de mau gosto, pare pra pensar na cobertura televisiva.

Boa Noite.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Caros pastores sem-teto

"Caros pastores sem-teto:

Escrevo essa carta pedindo encarecidamente que escutem esse meu apelo. Provavelmente ele poderia ser encaminhado por muitos dos pedestres que andam em locais públicos.
Eu consigo entender que o preço dos tijolos e cimento tenha aumentado e que no momento não dê pra pregar a "palavra de Deus" entre quatro paredes, mas ainda assim, na minha humilde opinião, não é uma boa ideia fazê-lo nas ruas, pra qualquer um ouvir. Entendo que todos tenham direito de se expressar, mas, como tal, também temos o direito de ouvir só aquilo que quisermos. Dessa forma, se eu estiver passando com uns phones de ouvido nas orelhas, não me aborde!
Se a palavra do Senhor é inquestionável, aceite ao menos a opinião do pobre senhor que passa reclamando do barulho dos alto-falantes e do microfone. Alias, sobre esse, não é preciso gritar quando se tem um microfone; caso contrário não seria um dispositivo de amplificação de voz.
Para finalizar, gostaria de chamar a atenção para apenas mais uma coisa:
Com inveja dos demais que praticam tal ato, sai orgulhoso de si próprio sem motivo, você, pastor sem-teto, parte para as ruas com a gula de assimilar, quase que à força, mais seguidores daquilo que você prega do que realmente deveria, e acaba sendo ganancioso simplesmente não se importando com a nossa falta de vontade de ouvi-lo ou nossa preguiça de nos encaminharmos até o seu espetáculo ao ar livre. Para conseguir seu objetivo, você não poupa da luxuria de tentar encantar o seu ouvinte. Todos esse fatos só acabam desenvolvendo certo mau humor que possivelmente se tornará um profundo momento de ira.
Reparou? Os sete pecados acabam por estar envolvidos em tal ato. Peço veementemente que comece a repensar tais atos que, como mostrei, podem até ser um enorme sacrilégio.

Sinceramente, 
pedestre indignado"

Não quis ofender e acho que não desrespeitei a religião de ninguém, foi só um desabafo.
Sei, foi uma doideira de post e em momentos eu viajei, mas é que às vezes dá vontade. Hehe
Boa noite.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Para você, Mulher...


"Homens não prestam; vou virar lésbica"
Quem nunca ouviu essa frase vinda da boca de alguém?
O que venho mostrar aqui hoje são as causas e os efeitos que isso poderia ter, podendo chegar a uma reação apocalíptica.

 Para começar, existe um estudo cientifico que comprova que os homens dependem muito mais das mulheres do que o inverso, que têm alguns valores materiais na frente da própria relação amorosa. Logo o homem é aquilo que a mulher precisar/desejar ou, resumidamente, quiser. A partir desse ponto podemos refletir que a culpa dos homens agirem como agem é das  mulheres que nos condicionam assim.
É claro que alguma mulher vai se insurgir e dizer que isso é um absurdo e que ela (mulher) não condiciona ninguém a ser assim. Ok; aceito, mas pergunto: Se o homem é condicionado pela mulher, ele tende a agir do jeito que ela quiser, certo? Se não funcionasse, porquê o homem não mudaria de atitude? Encontramos então um impasse. Pode não ser você em especial que faz nós (homens) sermos assim, mas sim um grupo de mulheres. Onde eu quero chegar? Não generalize. Assim como muitos não prestam, ainda existem outros que não estão nessa categoria. Ás vezes a questão é olhar pro lado oposto; expandir os horizontes! Eu, por exemplo, estou aqui. (ta. Isso foi brincadeira...)
Resumindo, temos dois grupos de homens e mulheres: Aqueles que prestam e aqueles que não.

Enfim, vamos agora ser um pouco cartesianos e levar ao pé da letra a frase comum lá do início do post. Se cada mulher, quando se desiludir com um homem, resolver virar lésbica, então são, no mínimo, 2 mulheres a menos para se formar um casal possível de gerar crianças. Logo, se partirmos da premissa de que todas as mulheres que prestam e/ou desiludidas fariam isso, esse número se tornaria ainda maior e sobrariam apenas aquelas que não prestam. Essas, porém, devido ás tendências sociais, acabariam por optar por se relacionarem entre si ou acabariam também desiludidas e iriam pelo mesmo caminho.
Se você reparou, em algumas décadas a taxa de natalidade diminuiria muito, e, quando há um decréscimo vertiginoso, a tendência é chegar a 0. Se chegar a zero, meus amigos, a sociedade não se renova. Além do mais, com o passar do tempo, o lesbianismo iria se tornar cultural e passar a ser algo comum na nossa sociedade, assim como o capitalismo ou o simples ato de escovar os dentes depois das refeições.
Não é preciso ser um gênio para saber que, se a sociedade não se renova, ela chega ao seu fim. Assim acabaria de vez a raça Humana; os homens iriam primeiro, de desgosto, e as mulheres usariam apenas o necessário para a inseminação artificial e usando certo tipo de tecnologia para fazer com que o único cromossomo que o doador passasse fosse o X, e assim nascesse um ser do sexo feminino. O homem então, seria extinto em pouco tempo. A mulher viria depois.
O Fim da raça Humana.

Claro que isso foi apenas uma brincadeira totalmente radical. Não precisamos chegar a esse ponto.
O verdadeiro objetivo dessa postagem foi lembrar que ainda existem homens que prestam. Só precisam olhar com atenção.

Um ótimo fim de semana para todos vocês =)

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Formadores de opinião? Como não?

Já muito escutei que o povo brasileiro é alienado, que não quer saber se opinião e se assenta com qualquer porcaria que tiver. De fato, principalmente nas eleições, costumamos pensar desse jeito quando julgamos que, por exemplo, um palhaço da TV não tem capacidade pra representar o povo na politica, mas, ainda assim, é o deputado mais votado do país. Mas isso não vem ao caso agora, não é mesmo? Já passou; o mundo anda e você não pode ficar pra trás.

Falemos então, do assunto do mês de Janeiro: Big Brother Brasil.

Calma, antes de fechar essa janela esperando uma critica à futilidade e a tentativa de zoológico humano que o programa propõe, fique sabendo que esse não é o objetivo da minha postagem; possivelmente isso seria uma copia barata de textos de gente muito mais qualificada e estudada que eu.
Querendo ou não, Big Brother é um dos programas que faz o povo julgar; agir. Não entendeu? De que forma você teria 124 Milhões de votos em apenas 24 horas como aconteceu na edição passada? Ou então, quem nunca viu as constantes e famosas vinhetas que são impostas ao telespectador da Rede Globo nos intervalos? Confira:

"Hoje é noite de paredão! E você que escolhe quem sai; Joaninha ou Joãozinho?"
Pessoa 1 "Ah, eu quero que saia a Joaninha porque ela é muito falsa."
Pessoa 2 "Não, o Joãozinho tem que sair porque eu não gostei dele ter indicado a Patricinha"

What!? Até que ponto isso se diferente de, por exemplo, um político prometeu algo e não cumpriu ou de um líder que escolheu não extraditar um criminoso estrangeiro. Qual a sua opinião sobre isso?
Lembro do fatídico paredão da edição passada entre Dicesar e Dourado. Realmente eu vi gente fazendo campanha e tentando persuadir outros tantos para votarem da mesma forma.

O fato é, para votar no Big Brother, o povo estuda cada personagem e os julga. Se gosta, se empenha em defender a sua permanência na casa, se não gosta, bota-o pra fora.
Visto esse fato, só podemos dizer que todos somos formadores de opinião; só canalizamos pro lado errado.

Boa Tarde!

Nem Chico Xavier foi páreo...

Na minha época de Ensino Médio eu tinha um amigo que dormia nas aulas, mas, de maneira quase que absurda, tirava 10 em algumas provas. Com isso, surgiu a expressão sempre repetida por ele "eu aprendo por Osmose". Para quem não entendeu, basicamente ele dizia que aprendia sem querer; era um processo natural, biológico.
Mas, porque estou falando isso? Simples: Hoje em dia eu posso dizer que assistimos Big Brother por Osmose.
Não importa onde você esteja (a não ser que seja um lugar isolado do mundo, sem televisão, Internet, ou quaisquer meios de comunicação) você está em risco de saber o que está rolando na "casa mais vigiada do Brasil". 
Se a programação de uma emissora é toda conectada, em Janeiro/Fevereiro, o Big Brother é o "carro chefe" da programação. Programas com mais tempo e de diferentes horários passam constantemente quadros e/ou entrevistas com os personagens ou relativos ao programa. Sem falar de "extras" de intervalos ou flashes durante a noite. Nada de novo que você não tenha visto durante 10 anos.
O problema, meu amigo, é que quando se trata de Rede Globo em época de Big Brother, nada é mesmice. Esse ano algum diretor teve a grandiosa ideia de transformar dois filmes (da Globo Produções, obviamente) em Mini Series, de forma que a programação atual do Reallity Show não tivesse que ser mudada. Assim, a nova adaptação de "O Bem Amado" para cinema e o filme baseado na história e vida do Médium Chico Xavier (Filme de mesmo nome) ficaram exaustivos para o telespectador que, caso quisesse assistir a serie que não tinha horário fixo, precisava esperar o Big Brother acabar para assistir. Uma jogada de Gênio da emissora, uma pouca vergonha para o telespectador.

Pobre Odorico e seu criador, Dias Gomes, que deve estar se revirando no túmulo.
Pobre Chico Xavier que, mesmo com toda a sua grandeza e o fato de ser considerado um mito por muitos, não conseguiu ser páreo para o Reallity Show.

Se isso lhes serve de consolo, meus caros e ilustres personagens, ninguém é. Ninguém é...

Boa Tarde.